Dentre
todos os jogos de videogame (e fliperama), um dos que mais marcaram
minha infância e adolescência foi sem sombras de dúvida o clássico de
luta The King Of Fighters, e é sobre a sua adaptação para o cinema, que falaremos hoje.
Lançado no ano passado, o longa é baseado na franquia de KOF (logicamente), narrando mais precisamente os arcos da saga Rugal e Orochi, sendo ele um dos únicos elementos fiéis ao game que conhecemos.
Sinopse:
Vou abrir um espaço aqui para um desabafo pessoal!
Afinal de contas por que é que os responsáveis pelas adaptações de games em filmes insistem em cometer os mesmos erros? Sejam eles diretores, produtores, enfim…
Pensávamos que com o tempo os filmes deste gênero à medida que fossem ganhando prestígio melhorariam e não teriam sempre os mesmos erros grotescos, como: desvirtuar a característica dos personagens (o que temos muito em KOF), sejam elas físicas ou de personalidade mesmo, mudar o enredo, contar outra história que não se encaixa com a conhecida nos jogos, e vários outros que não estou afim de comentar.
Em King Of Fighters estes erros estão muito explícitos como um “Terry Bogard” tiozão, com cabelo curto que trabalha pra CIA, Mai Shiranui que no jogos é conhecida pelos voluptuosos seios, pouca roupa e golpes flamejantes no filme não passa de um magrela com ataques elétricos, bom melhor parar por aqui… quem conhece sabe do que estou falando!
Na longínqua década de 90, filmes como Super Mario Bros. (1993) e Street Fighter (1994), estrelado por Jean-Claude Van Damme, foram duramente criticados por motivos que já citei aqui, entretanto eram os primeiros filmes do gênero, algo que poderia ser relevado.
O que realmente assombra é que quase duas décadas depois as produções continuam pecando nos mesmos lugares, afinal de contas quem assiste a estes filmes geralmente é fã dos games não é verdade? O que é preciso fazer para agradá-los? Acho que nem preciso responder!
Agora a partir de 2011 o que nos resta é esperar que diretores, produtores, elenco, e todos os responsáveis pelas próximas produções do gênero reflitam (joguem) um pouco mais antes de pegar um clássico e acabar com a história toda, se é para ver outro desastre como este melhor nem fazer!
Lançado no ano passado, o longa é baseado na franquia de KOF (logicamente), narrando mais precisamente os arcos da saga Rugal e Orochi, sendo ele um dos únicos elementos fiéis ao game que conhecemos.
Sinopse:
The King of Fighters – A Batalha Final é o filme que eleva para um novo estágio toda a ação e o combate que o universo KOF criou na já conhecida série de jogos de videogame. Nesta trama, descobrimos que Rugal (Ray Park), banido do torneio há 10 anos, está de volta! E desta vez, um novo trio de lutadores se formará para tentar derrotar Rugal, mais uma vez. O time é formado pelo poderoso e temperamental Iori Yagami (Will Yun Lee), a bela Mai Shiruzu (Maggie Q) e Kyo Kusanagi (Sean Faris), que fora dado como morto, mas na verdade, ele está com a memória e suas fantásticas habilidades afetadas. Os últimos sobreviventes dos três lendários clãs são transportados para outra dimensão para testar suas habilidades marciais contra uma força maligna que quer invadir e dominar o mundo real.Trailer:
Vou abrir um espaço aqui para um desabafo pessoal!
Afinal de contas por que é que os responsáveis pelas adaptações de games em filmes insistem em cometer os mesmos erros? Sejam eles diretores, produtores, enfim…
Pensávamos que com o tempo os filmes deste gênero à medida que fossem ganhando prestígio melhorariam e não teriam sempre os mesmos erros grotescos, como: desvirtuar a característica dos personagens (o que temos muito em KOF), sejam elas físicas ou de personalidade mesmo, mudar o enredo, contar outra história que não se encaixa com a conhecida nos jogos, e vários outros que não estou afim de comentar.
Em King Of Fighters estes erros estão muito explícitos como um “Terry Bogard” tiozão, com cabelo curto que trabalha pra CIA, Mai Shiranui que no jogos é conhecida pelos voluptuosos seios, pouca roupa e golpes flamejantes no filme não passa de um magrela com ataques elétricos, bom melhor parar por aqui… quem conhece sabe do que estou falando!
Na longínqua década de 90, filmes como Super Mario Bros. (1993) e Street Fighter (1994), estrelado por Jean-Claude Van Damme, foram duramente criticados por motivos que já citei aqui, entretanto eram os primeiros filmes do gênero, algo que poderia ser relevado.
O que realmente assombra é que quase duas décadas depois as produções continuam pecando nos mesmos lugares, afinal de contas quem assiste a estes filmes geralmente é fã dos games não é verdade? O que é preciso fazer para agradá-los? Acho que nem preciso responder!
Agora a partir de 2011 o que nos resta é esperar que diretores, produtores, elenco, e todos os responsáveis pelas próximas produções do gênero reflitam (joguem) um pouco mais antes de pegar um clássico e acabar com a história toda, se é para ver outro desastre como este melhor nem fazer!
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